segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Patrimônio Cultural Material e Imaterial

Para a nossa 4ª avaliação, iniciaremos um trabalho de pesquisa sobre o que é:
  • Patrimônio Cultural Material
  • Patrimônio Cultural Imaterial
Mas o que é Patrimônio Cultural?
Na Wikipédia encontramos a seguinte informação:

Patrimônio Cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devem ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo.
O patrimônio é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às gerações vindouras.
Do patrimônio cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem e os costumes.

"Patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições."
No Pará,  o Carimbó é um exemplo de patrimônio cultural imaterial. Assista o vídeo a seguir:


Faça uma pesquisa sobre outras manifestações consideradas como Patrimônios Culturais Brasileiros.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Visita à exposição "Visões: A arte rupestre em Monte Alegre" no Museu Paraense Emilio Goeldi. Atividade para a 2ª avaliação de Arte!


Como atividade para a segunda avaliação, meus alunos da escola Tiradentes I irão fazer uma visita ao Museu Paraense Emilio Goeldi para observar a exposição Visões: A arte rupestre em Monte Alegre. Tentarei uma visita orientada ainda para este mês ou para agosto.
Os alunos devem fazer a visita e elaborar um relatório contendo as suas observações quanto às temáticas da arte rupestre e a técnica utilizada. (5,0).
Horário de visitação: 9h às 17 (dias de semana) e de 9h às 14h (sábados, domingos e feriados).

Veja a matéria da exposição no site do Museu Goeldi:


Arte rupestre de Monte Alegre em cartaz no Museu Goeldi
Em comemoração à Semana Nacional de Museus, o Museu Goeldi apresenta ao público os resultados das pesquisas realizadas na região de Monte Alegre, no oeste do Pará.

Agência Museu Goeldi - O Museu Paraense Emilio Goeldi abre na quinta-feira, dia 16 de maio, no Prédio da Rocinha, a exposição Visões: A arte rupestre em Monte Alegre. A exposição, já exibida em Monte Alegre, entre dezembro de 2012 e março de 2013, resulta do trabalho de pesquisa desenvolvido por uma equipe de arqueólogos do Museu Goeldi, sob a coordenação da Dra. Edithe Pereira. Essas pesquisas são a base dos produtos elaborados para o projeto “Arte Rupestre de Monte Alegre: Difusão e memória do patrimônio arqueológico”.

Realizado pelo Museu Goeldi em parceria com a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e patrocínio da Petrobrás, o projeto Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico visa à ampla difusão do patrimônio arqueológico do Brasil, particularmente, a arte rupestre.

Quatro olhares- Com obras em aquarelas, em meio audiovisual e em livros, a mostra estabelece pontes entre ciência e arte promovendo maior diálogo entre ciência e sociedade.  O visitante poderá contemplar as pinturas e gravuras rupestres de Monte Alegre deixadas por aqueles que primeiro habitaram a região, há mais de 11 mil anos, em 15 aquarelas de autoria do arquiteto e aquarelista Mario Baratta e em um vídeo-documentário Imagens de Gurupatuba, dirigido por Fernando Segtowick.

Segundo Edithe Pereira, “a exposição apresenta quatro olhares sobre um mesmo tema: a arte rupestre de Monte Alegre”. O olhar da arqueóloga, que trabalha na região desde 1989, se juntou aos olhares do arquiteto e aquarelista Mario Baratta, que produziu as aquarelas nos sítios arqueológicos; aos do poeta Juraci Siqueira que subiu as serras de Monte Alegre e se inspirou nos rostos pintados nas rochas para criar a personagem Itaí – a carinha pintada; e aos do cineasta Fernando Segtowick, que captou com rara sensibilidade a beleza natural da região e o impressionante patrimônio arqueológico de Monte Alegre.

A exposição, concebida sob os princípios da interatividade, acessibilidade e multimídia, terá as legendas em Braille e um vídeo em Libras - Língua Brasileira de Sinais -, além daa reprodução em acrílico de uma rocha com gravuras e reprodução de algumas aquarelas elaboradas em relevo para que o público possa tocar.  A confecção das legendas teve a colaboração do Instituto José Álvares de Azevedo. Os blocos originais com pinturas e gravuras foram doados ao Museu Goeldi.

A programação da abertura da exposição, no dia 16, inclui o lançamento de dois livros: Arte rupestre de Monte Alegre, de Edithe Pereira; e o título infantil Itaí – a carinha Pintada, de Juraci Siqueira e Mario Baratta, além da apresentação de vídeo-documentário “Imagens de Gurupatuba” com direção de Fernando Segtowick.

Bate-papo - Ainda como parte da programação acontece no dia 18 de maio, às 17 horas, no auditório do Museu da Imagem e do Som, o Ciclo de Debates: Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico. A discussão contará com a participação da arqueóloga Edithe Pereira, do arquiteto e aquarelista, Mario Baratta, do escritor Juraci Siqueira e do diretor de cinema, Fernando Segtowick. Na oportunidade, será exibido o filme Imagens de Gurupatuba.

Durante o período da exposição, ações educativas sob a coordenação do Museu Goeldi, como o Programa Natureza, oficinas e visitas orientadas, estarão disponíveis às escolas.
Serviço: Abertura da Exposição Arte Rupestre de Monte Alegre – difusão e memória do patrimônio arqueológico, às 19 horas da quinta-feira, dia 16 de maio, no Museu Emílio Goeldi, no Pavilhão de Exposições Rocinha, à Av. Magalhães Barata, 376.
Realização: Museu Paraense Emilio Goeldi, em parceria com a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e patrocínio da Petrobrás. Apoio: Museu da Imagem e do Som e Instituto José Álvares de Azevedo.
Período da mostra: de 16 de maio a setembro de 2013, de terça a sexta, 9h às 17horas. Aos sábados, domingos e feriados, de 9h às 14 horas.

Texto: Jimena Felipe Beltrão e Lilian Bayma. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Nasce mais um blog de Arte!

Hoje, 10 de maio de 2013, nasceu mais um blog de Arte que vai mostrar o conteúdo que é repassado em sala de aula no ensino básico, pela disciplina Arte.

HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA